<i>Iberlim</i>

Processos disciplinares com suspensão de um ou dois dias, sem remuneração, estão a ser aplicados a dezenas de trabalhadores da empresa de limpeza industrial, Iberlim, por terem aderido a greves ou participado em plenários, e recusado cumprir escalas de serviços mínimos, decretadas unilateralmente, no aeroporto de Lisboa e nos Hospitais de São José, Capuchos e Garcia de Orta. A informação foi prestada por trabalhadores da empresa à Organização do PCP no Sector da Limpeza que, num comunicado, repudiou os processos e a «pressão psicológica» imposta por representantes da administração, «através de comunicados e ameaças orais a raiar o terrorismo, fazendo lembrar tempos que pensávamos enterrados». A luta deve-se a discriminações salariais, depois de a empresa ter apenas actualizado os salários aos sócios do sindicato da UGT.


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